QUEDA D’ÁGUA
Águas...
Deixe me, mergulhar em sua existência,
Renascimento da coroa, o jovem em sabedoria,
Acorde para a glória em um mundo infectado.
O tempo foge...
Silenciosamente eu choro
Deitado olhando para a lua
Meu verso é sangue.
Luz na escuridão e a cortina que se abre
Um fragmento na razão
Ode ao tempo
Milagres em atos de segundos.
Humano fragilizado, sem o coração de um deus,
Heróis sem liberdade nas estações sem destino
Eternidade complexa diante dos erros sem controle
Nossa magia celestial nos braços de um amor.
Sonhos, a queda d’água sobre meus pensamentos,
O sol na colina entre os vales cobertos de verde
O domínio dos reis sobre uma terra de encantamento
O coração sem orgulho para a purificação de uma alma.
Velho e novo mundo
Quebrando o silêncio
Relembrando as lágrimas da serenidade
Sombras do último caminho
Cego na alma do mundo.
Um arco-íris no horizonte, refletindo a aliança de Deus,
Por de trás das montanhas onde os olhos não podem ver
A esperança na inocência de uma criança
O sorriso tímido e verdadeiro na face do poeta.
by Junior Pontes [lenno]
Junior Pontes
Enviado por Junior Pontes em 01/06/2013
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